Uma família está processando a American Airlines em US$ 250 milhões depois de perderem o pai no acidente que ocorreu no dia 29 de janeiro no Aeroporto Nacional Ronald Reagan em Washington DC.
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Após a colisão entre um helicóptero Black Hawk e um avião da American Airlines que causou a morte de 67 pessoas, uma família está processando a companhia aérea em US$ 250 milhões depois de perder o pai no acidente.
As suas aeronaves colidiram em cima do rio Potomac. A investigação para encontrar as causas da tragédia ainda está em andamento.
O escritório Clifford Law Offices entrou com uma ação contra a Federal Aviation Administration (FAA) e o Exército dos EUA em nome da família da vítima Casey Crafton, de 40 anos, que morreu na tragédia.
“Casey era um ser humano incrível. Ele era generoso, um marido e pai amoroso. Eles sofrerão com essa perda pelo resto de suas vidas, que nunca mais serão as mesmas”, disse Bob Clifford, advogado da família.
Crafton tinha três filhos com sua esposa Rachel, com quem era casado há 16 anos. Ele estava em uma viagem de negócios e fazia uma escala em Washington no dia da colisão do avião da American Airlines.
Jennifer Homendy, presidente do National Transportation Safety Board (NTSB) informou em um relatório à ABC News que a tripulação do helicóptero pode ter recebido informações incorretas sobre a altitude.
“Estamos analisando a possibilidade de que possa haver dados incorretos,” disse Homendy. Ela contou que o helicóptero pode não ter recebido o alerta de proximidade do avião.
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Fotos: Wikimedia Commons. Este conteúdo foi criado com a ajuda da IA e revisado pela equipe editorial.
